domingo, 17 de fevereiro de 2008
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008
A História da Kepina...
Kepina (ou tipóia, em português) é um verbo quíchua, língua dos antigos incas, ainda hoje falada na região dos Andes (Bolívia, Peru e Equador). Kepina significa a ação de arrumar alguma coisa num saco ou embrulho para carregá-la. Por extensão, refere-se também ao próprio embrulho - no nosso caso, o bebê. Entre as populações andinas, as mães costumam carregar seus bebês presos ao corpo pela kepina. Em caso de bebês prematuros, funciona como uma incubadora natural.
A kepina faz parte da cultura de centenas de povos em todo o mundo, em diferentes versões, mas seu uso se perdeu nos países ocidentalizados. A maioria dos povos indígenas no Brasil carrega suas crianças de zero a 2 anos em tipóias - muitas delas tecidas pelas próprias mães.
A kepina pode ser usada pela mãe, pelo pai ou por qualquer outra pessoa, em qualquer época. No Brasil, as kepinas têm sido valorizadas pelas Amigas do Peito, por iniciativa de duas de nossas fundadoras, Bíbi Vogel e Claudia Orthof.
Para o bebê, a kepina gera uma posição confortável e segura. Ele fica coladinho ao adulto, vendo-o, sentindo sua respiração, ouvindo seu coração e acompanhando seus movimentos ao caminhar. Esse contato favorece o vínculo afetivo e o desenvolvimento corporal. Além disso, permite ao bebê observar o ambiente e ser visto. Para quem carrega, a kepina ainda tem a vantagem de deixar braços e mãos livres. É barata, leve e fácil de fazer. Cabe dobrada dentro de qualquer bolsa.
No início, pode ser que vocês sintam alguma dificuldade para usar a kepina, com a sensação de que o bebê vai cair. Basta seguir os desenhos, não há perigo. É importante ajustar o nó de acordo com o seu tamanho e o do bebê. Uma dica é deixar sua kepina sempre com o nó feito. Se outra pessoa, como o pai ou avó, for de altura muito diferente da sua e também quiser carregar o bebê com freqüência na kepina, é melhor fazer outra só para ela.
Para bebês com menos de 3 meses, segure a cabeça com uma das mãos. Para tirar o bebê da kepina, não é preciso desfazer o nó. Basta tirar a kepina por cima ou, se ele estiver dormindo, deitá-lo com kepina e tudo.
Fonte: http://www.amigasdopeito.org.br/lojinha_kepinas.asp
A kepina faz parte da cultura de centenas de povos em todo o mundo, em diferentes versões, mas seu uso se perdeu nos países ocidentalizados. A maioria dos povos indígenas no Brasil carrega suas crianças de zero a 2 anos em tipóias - muitas delas tecidas pelas próprias mães.
A kepina pode ser usada pela mãe, pelo pai ou por qualquer outra pessoa, em qualquer época. No Brasil, as kepinas têm sido valorizadas pelas Amigas do Peito, por iniciativa de duas de nossas fundadoras, Bíbi Vogel e Claudia Orthof.
Para o bebê, a kepina gera uma posição confortável e segura. Ele fica coladinho ao adulto, vendo-o, sentindo sua respiração, ouvindo seu coração e acompanhando seus movimentos ao caminhar. Esse contato favorece o vínculo afetivo e o desenvolvimento corporal. Além disso, permite ao bebê observar o ambiente e ser visto. Para quem carrega, a kepina ainda tem a vantagem de deixar braços e mãos livres. É barata, leve e fácil de fazer. Cabe dobrada dentro de qualquer bolsa.
No início, pode ser que vocês sintam alguma dificuldade para usar a kepina, com a sensação de que o bebê vai cair. Basta seguir os desenhos, não há perigo. É importante ajustar o nó de acordo com o seu tamanho e o do bebê. Uma dica é deixar sua kepina sempre com o nó feito. Se outra pessoa, como o pai ou avó, for de altura muito diferente da sua e também quiser carregar o bebê com freqüência na kepina, é melhor fazer outra só para ela.
Para bebês com menos de 3 meses, segure a cabeça com uma das mãos. Para tirar o bebê da kepina, não é preciso desfazer o nó. Basta tirar a kepina por cima ou, se ele estiver dormindo, deitá-lo com kepina e tudo.
Fonte: http://www.amigasdopeito.org.br/lojinha_kepinas.asp
Sling com Nó de Marinheiro - Vídeo
Olá pessoal!!
Fiz um vídeo rápido ensinando a dar um nó de marinheiro em um sling.. espero q gostem! Por favor postem comentários sobre o vídeo, se gostaram, se conseguiram entender, etc.. podem fazer perguntas, ok?!
Desculpem a qualidade, é que fiz no celular... espero em breve fazer uns vídeos legais pra vocês..
bjim.
Fiz um vídeo rápido ensinando a dar um nó de marinheiro em um sling.. espero q gostem! Por favor postem comentários sobre o vídeo, se gostaram, se conseguiram entender, etc.. podem fazer perguntas, ok?!
Desculpem a qualidade, é que fiz no celular... espero em breve fazer uns vídeos legais pra vocês..
bjim.
domingo, 3 de fevereiro de 2008
Slingando em várias posições...
Pessoinhas queridas, apresento o sling com nó de marinheiro... ele não cede com o peso do bebê, só alarga se você quiser. É fácil de fazer!!
A foto não é das melhores pois a fotógrafa era euzinha..rs
Prestem atenção na forma de usar.. a tira do ombro deve ficar aberta pra não encomodar, o nó fica na mesma posição que a argola, mais na frente.
Depois de mamar facilmente nesta posição ela mimiu.... note que é simples passar da posição sentada (1ªs fotos) para a posição deitada sem precisar tirar o bebê do sling.
E aqui é a Pietra na posição de costas... eu não gosto muito porque sou desastrada e acho q vou bater com ela em todo lugar, mas ela AAMMMMMAAAAA!!!! Se diverte e ainda brinca de cavalinho!!rsrs
Espero que estejam gostando do blog..
bjim
sábado, 2 de fevereiro de 2008
1º Sling!!!
Kepina da Dida..
Sling & Cia.
Bem, algumas pessoas já conhecem o sling e até utilizam esta maravilhosa forma de carregar seu bebê, porém muitos ainda não sabem o que é ou como utilizar, então farei uma síntese explicando cada tipo.
Sling:
É uma faixa de tecido retangular, de tamanho padrão 2,00m X 0,75m que fica preso ao corpo da mãe, na qual o bebê é carregado como se estivesse em uma rede. Ele permite que o bebê fique em várias posições, inclusive deitado ou nas costas da mãe. Pode ser fixado com argolas de nylon ou metal (Ring Sling) ou também pode ser simples, apenas usando o nó de marinheiro.
* Em breve postarei um vídeo ensinando a dar um nó de marinheiro!
Kepina:
É parecido com o sling. Porém consiste em um quadrado de pano com cerca de 1,20m X 1,20m no qual vc dobra formando um triângulo. Para usar basta dar um nó com as 2 extremidades do lado maior e, depois de vestir e encaixar o bebê passamos a ponta que sobra no meio das perninhas puxando entre nosso corpo e o do bebê.
Pouch:
Outro parente do sling. Talvez este seja o mais simples e prático de usar, pois não possui amarração, nem ajuste. É simplesmente uma tira de pano costurada. Por outro lado a falta do ajuste pode ser um problema para alguns que partilham de seus carregadores com outras pessoas. ex: mamãe pequena e papai beeeem alto.
Wrap:
Este é o parente mais distante do sling. É uma faixa de tecido com cerca de 4,00m x 0,75m. Com esta faixa podemos fazer vários tipos de amarração, mas requer uma certa prática pra usar.
* Em breve postarei fotos de cada modelo pra ficar mais explicado...
Sling:
É uma faixa de tecido retangular, de tamanho padrão 2,00m X 0,75m que fica preso ao corpo da mãe, na qual o bebê é carregado como se estivesse em uma rede. Ele permite que o bebê fique em várias posições, inclusive deitado ou nas costas da mãe. Pode ser fixado com argolas de nylon ou metal (Ring Sling) ou também pode ser simples, apenas usando o nó de marinheiro.
* Em breve postarei um vídeo ensinando a dar um nó de marinheiro!
Kepina:
É parecido com o sling. Porém consiste em um quadrado de pano com cerca de 1,20m X 1,20m no qual vc dobra formando um triângulo. Para usar basta dar um nó com as 2 extremidades do lado maior e, depois de vestir e encaixar o bebê passamos a ponta que sobra no meio das perninhas puxando entre nosso corpo e o do bebê.
Pouch:
Outro parente do sling. Talvez este seja o mais simples e prático de usar, pois não possui amarração, nem ajuste. É simplesmente uma tira de pano costurada. Por outro lado a falta do ajuste pode ser um problema para alguns que partilham de seus carregadores com outras pessoas. ex: mamãe pequena e papai beeeem alto.
Wrap:
Este é o parente mais distante do sling. É uma faixa de tecido com cerca de 4,00m x 0,75m. Com esta faixa podemos fazer vários tipos de amarração, mas requer uma certa prática pra usar.
* Em breve postarei fotos de cada modelo pra ficar mais explicado...
O Toque - Teoria da Exterogestação
Se levarmos em conta a nossa origem e a importância do toque, podemos até afirmar que somos todos carentes e mal amados. Somos filhos do AMOR e nascemos para viver em comunidade. Mas, a necessidade do toque, não é só por isso.
Para entendermos melhor, vamos voltar um pouco no passado e tentar compreender porque tanto sacrifício nosso e de nossa mãe nos últimos minutos que antecederam nosso nascimento.
Nossa gestação na verdade, ao que indicam os estudos, não parece estar completada dentro do útero até os 266 dias e 12 horas, quando devemos nascer (UTEROGESTAÇÃO).
A mãe natureza se encarrega desta tarefa, devido ao tamanho do nosso cérebro que levaria o crânio a dimensões impossíveis de permitir um nascimento por parto normal no final da gestação. Este final se dá por volta dos nove meses depois do nascimento, quando se encerra o período da gestação fora do útero (EXTEROGESTAÇÃO). Devido a imaturidade, todo o sofrimento provocado pelas contrações do útero, são na verdade massagens necessárias para ativar os intestinos, vias respiratórias, circulação sangüínea e tudo mais que permite nossa sobrevivência saudável.
Observe a mamãe gata e mamãe cadela com seus filhotes. Quantas lambidas que interpretamos como sendo limpeza. Note bem os pontos mais lambidos. Abdome (intestinos), órgãos genitais (necessidades fisiológicas) e o peito (tórax, vias respiratórias). Mas, também lambe por todo o corpo ativando sensibilidades e circulação sangüínea.
Nos animais, cujo trabalho de parto é muito rápido a a contração do útero é pouca, se fazem necessárias essas massagens (lambidas) para garantir a sobrevivência do filhote. Tanto que, se separarmos um filhote de sua mamãe logo após o nascimento sem compensar essas carícias (massagens), mesmo sendo bem alimentado, fatalmente morrerá com problemas intestinais, respiratórios, dificuldades para evacuar, urinar e outras.
Nós humanos aprendemos muita coisa errada mesmo antes do desenvolvimento completo do feto, o que torna difícil de compreender certas atitudes em pessoas que aparentemente são normais, mas respondem a condicionamentos inconscientes, fazendo coisas anormais.
Devemos ter um cuidado especial com nossos bebês durante os primeiros nove meses de vida. A importância de mamar não é somente pelas substâncias apropriadas do leite materno, e sim pelo carinho e aconchego que acontece naturalmente no relacionamento dos envolvidos nesse ato.
Atenção: Os bebês nascidos de cesariana antes de ter ocorrido um trabalho de parto, deverão ser tratados de forma diferenciada, ou seja, com massagens especiais e muito carinho, sob pena de terem que enfrentar os problemas citados anteriormente, durante e depois do crescimento.
A PELE é na verdade o MAIOR ÓRGÃO do nosso corpo e atua também como um grande sensor ativando tudo e todo o organismo. Se não recebemos durante o nosso desenvolvimento, toques e carinhos de forma adequada, fatalmente teremos que enfrentar mais tarde problemas de relacionamento pessoal e até de saúde.
Uma mixagem com textos do Livro "O Toque" de Ashley Montagu da Summus Editorial.
http://www.motivacao.org/
por: Egídio Garcia Coelho
Resumindo:
Quanto mais acolhido o bebê, mais facilmente dá-se a transição, menos cólicas o bebê tenderá a sofrer e mais sinapses se formarão entre os neurônios, coisa que, ao menos em tese, otimiza as respostas cerebrais.
Uma maneira de simular o calor e o conforto proporcionados dentro da barriga é usando um sling ou um canguru.
Quanto mais acolhido o bebê, mais facilmente dá-se a transição, menos cólicas o bebê tenderá a sofrer e mais sinapses se formarão entre os neurônios, coisa que, ao menos em tese, otimiza as respostas cerebrais.
Uma maneira de simular o calor e o conforto proporcionados dentro da barriga é usando um sling ou um canguru.
Agora que você conhece um pouco mais da importância do toque, do aconchego, do colinho, porquê não experimentar uma forma simples de passar mais tempo dando toda esta atenção para seu bebê??
Aproveite e vamos "slingar"!!!
Aproveite e vamos "slingar"!!!
1ª Kepina da Dida!!
Olá pessoal... esta aqui foi minha 1ª Kepina.. foi um teste q fiz com uma canga velha.. a Pietra amou!! ela tinha 3 meses.. Não parece uma pochetinha??? Nesta época eu não sabia dar um nó de marinheiro, mas ela ficou bem firme!!
Pra quem não sabe, a kepina é um quadrado de tecido dobrado em triângulo, onde vc dá um nó nas 2 extremidades do lado maior. Depois de "vestir" e colocar o bb, a ponta q sobra vc passa por baixo, entre as pernas do bb e coloca entre seu corpo e o dele..
É muito prático e confortável.. vale a pena experimentar!!
Em breve vc poderá comprar por aqui!
bjim..
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008
Bem-Vindos !!
Olá, meu nome é Andreza Espi, mais conhecida como Dida, e estou abrindo este blog para divulgar uma das formas mais primitivas e ao mesmo tempo modernas de carregar nossos bebês..
Aqui vou falar um pouco sobre slings, kepinas, wraps e vários outros carregadores de bebês, vou contar da história e fazer uma síntese do que vimos por esse mundão afora..
Curtam bastante este espaço!
Obs: Esta da foto não sou eu!! kkkkk
Bjim.
Dida.
Aqui vou falar um pouco sobre slings, kepinas, wraps e vários outros carregadores de bebês, vou contar da história e fazer uma síntese do que vimos por esse mundão afora..
Curtam bastante este espaço!
Obs: Esta da foto não sou eu!! kkkkk
Bjim.
Dida.
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